750 visitas - Fonte: Plantão Brasil
O governo Lula já está traçando um novo capítulo da nossa independência econômica ao buscar novos mercados para substituir os EUA, enquanto a inflação explode no país que achava que nos controlava. O vice-presidente Geraldo Alckmin, na linha de frente, anda se movimentando para costurar acordos que ampliem diversos caminhos comerciais, sem depender da política excludente de Donald Trump.
A pressão surgiu com o "tarifaço" de 50% imposto pelos EUA, que atingiu fortemente o agronegócio e setores estratégicos. Em resposta, Lula acionou sua diplomacia e conversou com líderes da China, Rússia e Índia, pavimentando uma ofensiva para ampliar relações e abrir espaço na Europa e na Ásia.
El País
Alckmin afirma que países como União Europeia e Reino Unido oferecem alternativas reais para nossas exportações, retomar a fluidez do comércio e reduzir os estrangulamentos causados pelos importadores norte-americanos. A pauta avança por meio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).
Enquanto isso, empresários reforçam a urgência de Alckmin deslocar parte do diálogo comercial para dentro dos Estados Unidos, mesmo ciente de um cenário pouco propício para negociarmos. A estratégia não falha: é defender o Brasil e recusar chantagens políticas.
CNN Brasil
No palco externo, Lula aparece articulando com os líderes do Brics para fortalecer a cooperação em setores como energia, tecnologia e clima — especialmente com foco na COP30, em Belém, enquanto os americanos se distanciam do Acordo de Paris.
Este é mais um passo da diplomacia ativa do governo Lula, trabalhando com clareza e autonomia para colocar o Brasil em pé de igualdade no tabuleiro internacional — enquanto seu antecessor vendia o país, Lula reconstrói nossas pontes.
Veja a postagem do ativista Vinícios Betiol sobre o assunto:
O governo Lula já está abrindo novos mercados pra substituir o mercado dos EUA. A pancada foi só no primeiro momento. O Geraldo Alckmin está com viagem marcada pra conversar com novos parceiros. Enquanto isso, a inflação dispara nos EUA por culpa do Trump.pic.twitter.com/mF01Kl7TXW
— Vinicios Betiol (@vinicios_betiol) August 18, 2025