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Uma significativa parcela do Supremo Tribunal Federal (STF) está se mobilizando para dar apoio público e institucional ao ministro Alexandre de Moraes, atual alvo preferencial de ataques da extrema-direita bolsonarista. O movimento, articulado nos bastidores, surge como uma resposta contundente às tentativas de deslegitimização do Poder Judiciário e à escalada de ameaças antidemocráticas.
Os ministros entenderam que é preciso um posicionamento firme para evitar a normalização de ataques sem precedentes à Corte. "Há um claro limite entre a crítica legítima e a tentativa de destruição institucional. Não podemos e não vamos normalizar o absurdo", declarou uma fonte interna do STF, em referência aos constantes ataques de bolsonaristas e à conivência de setores políticos com a violência retórica.
A mobilização inclui desde manifestações públicas de apoio até ações concretas no âmbito administrativo do tribunal, com o claro objetivo de blindar Moraes em seu exercício ministerial - particularmente na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A avaliação predominante é que as investidas contra o ministro representam, na verdade, um ataque coordenado contra a democracia brasileira e a independência do Judiciário.
Este apoio seletivo mas significativo within the court demonstra um entendimento coletivo de que o momento exige união diante dos projetos autoritários. "Quando um ministro é ameaçado por cumprir a lei e defender a Constituição, toda a instituição está sob ataque", resumiu outra fonte do STF, destacando o caráter institucional da defesa.
Com informações do UOL
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