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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, em uma delação premiada à Polícia Federal, afirmou ter recebido ordens diretas do ex-presidente para avaliar e vender um relógio Rolex e outras joias, presentes oficiais da Arábia Saudita. Esta revelação intensifica as suspeitas sobre Bolsonaro, sugerindo a venda das joias para evitar rastros financeiros.
Segundo Cid, Bolsonaro, preocupado com despesas judiciais e multas de trânsito em 2022, indagou sobre presentes valiosos recebidos durante seu mandato. Após consulta ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica, Cid identificou o Rolex de ouro branco, presente saudita de 2019, como item de fácil comercialização, e comunicou a Bolsonaro, que teria ordenado a venda.
Bolsonaro, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, negou ter dado tais ordens, afirmando que Cid tinha "autonomia". A defesa de Bolsonaro ainda não comentou as acusações.
Com informações do G1
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