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Já considerado carta fora do baralho na disputa pela vaga de vice-governador na chapa do PT, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, cobra explicações sobre os critérios usados por Jaques Wagner para escolher entre o PDT, seu partido, e o PP; "Não tem veto a Mário Negromonte ou João Leão. Se ele (Wagner) me apresentar o critério, eu aceito. Mas não aceitarei ser preterido. Se for decisão pessoal do governador, o cidadão Marcelo Nilo, vai sentar com o partido e vamos tomar nossas decisões políticas"
Já considerado carta fora do baralho na disputa pela vaga de vice-governador na chapa do PT, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo, cobra explicações sobre os critérios usados por Jaques Wagner para escolher entre o PDT, seu partido, e o PP.
"Não tem veto a Mário Negromonte ou João Leão. Se ele (Wagner) me apresentar o critério, eu aceito. Mas não aceitarei ser preterido. Se for uma decisão pessoal do governador, pode ter certeza que o deputado, o cidadão Marcelo Nilo, vai sentar com o partido e vamos tomar nossas decisões políticas", disse o pedetista em entrevista à rádio Tudo FM nesta terça-feira (11)
Apesar de o próprio Negromonte, deputado federal e presidente do PP baiano, já dar como certa escolha de Wagner por seu partido, Marcelo Nilo diz que não foi comunicado sobre tal definição.
"Eu converso com o governador constantemente e em nenhum momento ele me comunicou. Não existe essa definição. Se fosse o caso, eu seria a primeira pessoa a saber".
Expectativa é de que o PDT parta para indicação de candidato a vice-governador na chapa do PSB, encabeçada pela senadora Lídice da Mata.
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