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"Se já era desconfortável a situação do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), ela ficou ainda pior com a revelação de que seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro mantinha como funcionárias a mãe e a mulher de um ex-policial militar suspeito de comandar uma milícia na zona oeste carioca", diz editorial da Folha de S. Paulo, sobre o Escritório do Crime. O jornal afirma ainda que o Brasil não pode ter um senador ligado ao crime e diz que o caso atinge Jair Bolsonaro.
"Num vexame sem precedente, o presidente Jair Bolsonaro evitou a imprensa em Davos, cancelando uma entrevista e deixando jornalistas e cinegrafistas brasileiros e estrangeiros à sua espera", diz editorial do jornal do Estado de S. Paulo. "O cancelamento da entrevista comprovou suas más condições para o exercício de uma função física e psicologicamente exigente"
"Rio das Pedras, uma das maiores favelas da cidade, serviu de laboratório para a atuação desses grupos paramilitares. Formados inicialmente por servidores ou ex-agentes do Estado, como policiais e bombeiros, eles surgiram sob o pretexto de impedir que o tráfico se instalasse. Balela. O tempo mostrou que os métodos dos milicianos eram tão perversos quanto os dos traficantes", diz editorial do Globo sobre o Escritório do Crime, cujo chefe, Adriano Nóbrega, empregou parentes no gabinete de Flávio Bolsonaro.
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