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Em visita estratégica à Comunidade Jamaraquá, na Floresta Nacional do Tapajós, o presidente Lula defendeu que a preservação da Amazônia depende diretamente da garantia de condições econômicas para as populações tradicionais. "Para a floresta ficar em pé, temos que dar sustentação econômica, educacional e de saúde para as pessoas que tomam conta. Se as pessoas não tiverem o que comer, não vão tomar conta de nada", afirmou o presidente durante encontro com extrativistas e ribeirinhos.
Lula anunciou a criação da Universidade dos Povos Indígenas do Brasil, com sede em Brasília e campi em diversos estados, marcada para 17 de novembro. A medida complementa o Programa Bolsa Verde, retomado em 2023, que já beneficia 650 famílias na região - 60% dos moradores da Flona do Tapajós - por atividades de conservação ambiental.
A ministra Marina Silva, que acompanhou a agenda, destacou o modelo de bioeconomia praticado pela comunidade, que une turismo sustentável, produção de óleos vegetais, látex e biojoias à preservação de mais de 500 mil hectares de floresta. A visita, parte dos preparativos para a COP30, reforça o eixo da política ambiental do governo: valorizar o conhecimento tradicional como pilar do desenvolvimento sustentável na Amazônia.
Com informações do Brasil247
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