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Após os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, o governo Lula agiu rapidamente para assegurar aos parceiros internacionais que a democracia brasileira permanecia sólida e que as instituições do país estavam preparadas para responder à crise. A estratégia adotada pelo Palácio do Planalto incluiu uma decisão consciente de não solicitar intervenção estrangeira, optando por demonstrar a capacidade interna do Brasil de enfrentar a situação e preservar sua estabilidade política.
Neste contexto, parceiros internacionais e organizações, incluindo a ONU, liderada pelo secretário-geral António Guterres, endossaram a postura do Brasil, condenando veementemente os ataques aos Três Poderes e reafirmando a confiança na capacidade do Brasil de superar o desafio imposto pelos atentados golpistas. Essa abordagem colaborativa entre o Brasil e a comunidade internacional reforçou a imagem do país como um bastião de resistência democrática contra movimentos extremistas.
A decisão de não buscar auxílio externo e a subsequente reação global favorável não apenas consolidaram a posição do Brasil no cenário internacional como também destacaram o compromisso do governo Lula com a manutenção da ordem democrática e o respeito às suas instituições. Este posicionamento estratégico do Brasil frente aos desafios internos evidencia a maturidade política e a força das suas instituições democráticas.
Com informações do UOL
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