911 visitas - Fonte: PlantãoBrasil/X
O atual Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, tomou medidas decisivas contra a disseminação de informações falsas envolvendo a Ilha de Marajó, no Pará. Essa iniciativa surge em resposta a uma série de fake news que associavam erroneamente o arquipélago ao tráfico sexual de crianças, uma narrativa prejudicial e sem fundamentos que ganhou tração nas redes sociais, especialmente após a participação de Aymeê Rocha em um reality show gospel. Esses rumores ressurgiram no mesmo período em que Jair Bolsonaro prestava depoimento à Polícia Federal, destacando a persistência de táticas de desinformação em questões sensíveis.
As alegações falsas sobre Marajó foram impulsionadas por vídeos compartilhados, incluindo um que mostrava crianças sendo retiradas de um carro no Uzbequistão, sem qualquer ligação com o tráfico humano, e outro com acusações infundadas feitas por Damares Alves em 2022. O Ministério Público Federal, após investigação, não encontrou provas que sustentassem tais acusações, solicitando uma multa de R$ 5 milhões contra Damares por propagar tal desinformação.
Quando Damares denunciou a situação da Ilha do Marajó, com casos de abusos e exploração infantil, Xuxa, Patricia Pillar, Marcelo Tas e outros famosos de esquerda atacaram a Ex-ministra e pediram sua cassação alegando que ela estava fazendo fakenews. Onde estão agora esses… pic.twitter.com/TeQgYJkXXd
— Carlos Jordy (@carlosjordy) February 22, 2024
Os interesses dessa Zion Church com o Marajó sempre foram escancarados, aqui o Lucas Hayashi estava em missão pelo governo Bolsonaro no avião da FAB em 2019, naquele projeto da Damares.
— Ale Santos (@Savagefiction) February 23, 2024
Será que agora sem a mamata federal eles precisam mobilizar a internet pra conseguir novas… pic.twitter.com/EaaR4iFSlC