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A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), convidada pela presidente Dilma Rousseff para o Ministério da Agricultura, está longe de ser uma unanimidade no agronegócio.
Que o digam os acionistas do grupo JBS, maior empresa de proteína animal do mundo.
Segundo reportagem dos jornalistas Nivaldo Souza e Erich Decat, do Estado de S. Paulo, o empresário Joesley Batista, acionista do grupo, foi ao ministro da Casa Civil para pedir que Kátia não seja nomeada (leia aqui).
"A resistência do JBS vem se juntar às reclamações do PT e de movimentos sociais contra Kátia Abreu. Na lista de insatisfeitos reúne os mais diferentes campos ideológicos. A conservadora União Democrática Ruralista (UDR), por exemplo, também é contra a indicação", diz a reportagem.
Entretanto, se não houver mudanças no quadro, Dilma pretende anunciá-la depois do dia 15 de dezembro. "É que nessa data ela tomará posse como presidente reeleita da CNA - se fosse indicada ministra antes, não poderia assumir o cargo na entidade de classe", informam os jornalistas.
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