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Presidenciável pretende levar adiante ações judiciais contra "guerrilha digital"; levantamento do escritório Opice Blum apontou que um dos ataques, com denúncias falsas sobre desvios na saúde, partiu de computadores da Eletrobrás
O tucano Aécio Neves não desistiu de tomar medidas judiciais contra o que chama de "guerrilha virtual na internet". Um levantamento feito pelo escritório de advocacia Opice Blum, contratado pelo senador, descobriu que ataques ao presidenciável partiram de um endereço IP de computadores da Eletrobrás, ou seja, de uma estatal federal.
Num desses ataques, Aécio era acusado de patrocinar desvios bilionários na Saúde, quando foi governador de Minas Gerais. A acusação foi desmentida pela Justiça mineira, mas ataques desse tipo permanecem circulando na internet e nas redes sociais.
Entre os pré-candidatos, Aécio não é o único a tomar medidas contra a baixaria na internet. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), pré-candidata ao governo do Paraná, também patrocinou ações judiciais para retirar do ar perfis que a difamavam em redes sociais – um deles, também acessado por funcionários de um governo adversário. No caso, o de Beto Richa.
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