1611 visitas - Fonte: Revista Fórum
O militante Rodrigo Pilha deve deixar o Centro de Progressão Penitenciária nesta segunda-feira (12), em Brasília, para cumprir o regime semiaberto. A informação é do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que aguarda a soltura do ativista ao lado da advogada dele, Desirée Gonçalves de Sousa, em frente ao presídio.
“Ele poderia já estar em casa. A prisão dele acabou sendo uma maneira de mandar um recado para as pessoas”, afirmou o parlamentar em transmissão ao vivo. Pilha está preso desde o dia 18 de março por estender uma faixa chamando o presidente Jair Bolsonaro de genocida.
Na última terça-feira (6), o juiz Valter André de Lima Bueno Araújo, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP-DF), rejeitou um pedido de prisão domiciliar movido pela defesa do ativista e defendido pelo Ministério Público do DF. Os advogados do militantes, no entanto, conseguiram com que ele cumprisse regime semiaberto, para que pudesse trabalhar no período da manhã.
“A partir de hoje nós vamos trabalhar na defesa no sentido de conseguir a progressão dele, mas ele primeiro precisa iniciar o trabalho externo para a gente dar início à progressão do regime de semiaberto para o aberto”, contou a advogada. Pilha é funcionário do Sindicato dos Bancários.
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