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A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) negou, nesta segunda-feira (10), as acusações do jornal Estado de S. Paulo de que promove reuniões com uma versão petista do "gabinete do ódio". A nota divulgada pela Secom afirma que as reuniões realizadas visam apenas informar sobre as ações e programas prioritários do governo aos líderes na Câmara e no Senado, além do PT e dos partidos da base aliada.
Segundo a Secom, as reuniões têm como objetivo garantir a fluidez das informações de gestão, incluindo novos lançamentos e entregas, para qualificar o trabalho das lideranças e da base do governo no Congresso. A secretaria enfatizou que não há a participação de influenciadores nas reuniões e que não há discussões sobre "ataques a críticos e desqualificação da imprensa", como relatado pelo jornal.
A nota acusa o Estado de S. Paulo de fazer uma abordagem sensacionalista e enviesada, distorcendo os fatos para criminalizar ações de gestão e munir a oposição. A reportagem do Estadão foi manchete na edição desta segunda-feira e foi criticada por perder importância a cada dia.
O governo Lula desmentiu as alegações do jornal, reiterando que a comunicação é feita para informar as áreas de liderança sobre as ações governamentais e não para promover ataques ou desqualificação.
Com informações da Fórum
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