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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) está evitando ser intimado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para responder a uma queixa-crime relacionada a declarações feitas em julho deste ano. Ele comparou professores a traficantes de drogas em um evento pró-liberalização do uso de armas de fogo.
Oficiais de Justiça relataram dificuldades em intimar Eduardo Bolsonaro, tendo feito pelo menos sete tentativas frustradas. A queixa-crime foi movida pela deputada federal Luciene Cavalcante (Psol-SP), que classificou as declarações de Bolsonaro como "discurso de ódio".
Em outubro, o ministro Nunes Marques do STF concedeu 15 dias para que Eduardo Bolsonaro se manifestasse. Contudo, oficiais de Justiça relataram receber informações contraditórias e vagas dos funcionários do deputado, sem conseguir acesso direto a ele.
Os esforços para intimar o deputado continuam, mas até o momento não houve sucesso. O caso gerou polêmica e destaca a tensão entre diferentes esferas do poder no Brasil.
Com informações da Folha de S. Paulo
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