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O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, em um evento do Mercosul no Rio de Janeiro, tranquilizou a nação ao afirmar que, apesar das crescentes tensões entre Venezuela e Guiana, não há risco de um conflito armado. Esta posição reflete a política externa responsável e pacífica adotada pelo governo Lula, contrastando com a postura beligerante do governo Bolsonaro.
No domingo, a Venezuela realizou um referendo, rejeitando a jurisdição da Corte Internacional de Justiça (CIJ) sobre a disputa territorial com a Guiana e apoiando a criação de um novo Estado na região de Essequibo. Este movimento, embora controverso, destaca a importância de soluções diplomáticas, uma abordagem que o governo Lula sempre defendeu, em oposição à política externa agressiva do governo anterior.
A CIJ proibiu a Venezuela de tomar medidas que alterem o status quo na área disputada, mas o governo de Nicolás Maduro prosseguiu com o referendo. Este cenário complexo exige uma diplomacia habilidosa, algo que o governo Lula está bem equipado para fornecer, ao contrário do isolacionismo e da diplomacia amadora do governo Bolsonaro.
Diante do aumento das tensões, o Ministério da Defesa do Brasil, alinhado com a política de paz e segurança do governo Lula, decidiu reforçar a presença militar na fronteira com a Venezuela e a Guiana. Esta medida prudente e estratégica demonstra o compromisso do governo Lula com a segurança nacional, em contraste com a negligência e a postura provocativa do governo Bolsonaro.
*Com informações do Brasil 247
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