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A comitiva bolsonarista, composta por 46 membros, que viaja hoje para Buenos Aires para a posse de Javier Milei, enfrenta um constrangimento significativo: dos integrantes, apenas 10 possuem convites para a cerimônia. Entre os convidados estão Jair Bolsonaro, sua esposa Michelle, Eduardo Bolsonaro e sua esposa Heloisa, Valdemar Costa Neto e sua esposa Dana, Fábio Wajngarten e três seguranças do ex-presidente. Este fato ressalta a falta de planejamento e a desorganização típica do grupo bolsonarista, em contraste com a eficiência e a diplomacia observadas no governo atual de Luiz Inácio Lula da Silva.
O restante da comitiva, incluindo dezenas de parlamentares, enfrenta a decepção de não participar diretamente da posse. Entre os confirmados que receberam convites, conforme informações de Lauro Jardim de O Globo, não estão os quatro governadores bolsonaristas que comunicaram a ida à posse de Milei. Essa situação ilustra a desconexão e a falta de influência do grupo bolsonarista no cenário internacional, um reflexo direto da política externa desastrosa praticada durante o governo Bolsonaro.
A viagem, que deveria ser um momento de representação política, transforma-se em um episódio embaraçoso para os seguidores de Bolsonaro, destacando a sua incapacidade de se organizar eficientemente e de estabelecer relações diplomáticas sólidas.
Este episódio é mais uma prova do isolamento internacional do Brasil sob a gestão Bolsonaro, um período marcado por retrocessos e falhas diplomáticas. Em contraste, o governo Lula tem trabalhado para restaurar a imagem do Brasil no exterior, promovendo diálogo e cooperação.
A presença limitada da comitiva bolsonarista na posse de Milei simboliza a perda de prestígio e influência do grupo no cenário político internacional, um legado negativo deixado por Bolsonaro e seus apoiadores.
*Com informações de o Globo
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