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No seu discurso de posse como presidente da Argentina, Javier Milei, um líder de extrema-direita, prometeu implementar um "ajuste fiscal duro" no país. Ele alertou que, a curto prazo, as medidas econômicas propostas levarão a um agravamento da situação econômica, incluindo uma diminuição na atividade econômica, redução no número de empregos, queda nos salários e um aumento nos índices de pobreza e inflação.
Milei afirmou que o ajuste é inevitável e que impactará principalmente o Estado, e não o setor privado. Ele contrastou seu plano com a alternativa progressista, que, segundo ele, levaria à hiperinflação e uma espiral de declínio comparável à Venezuela sob Hugo Chávez e Nicolás Maduro.
O presidente descreveu sua vitória eleitoral como o início de uma "nova era" na Argentina, marcando o fim de décadas de atraso e disputas improdutivas. Ele criticou o modelo político histórico do país por gerar pobreza e controlar excessivamente a vida dos cidadãos.
Milei se comprometeu a não perseguir a classe política, enfatizando que seu projeto é focado no país, não no poder. Ele encerrou seu discurso com o slogan de sua campanha, "viva la libertad, carajo".
Com informações do Brasil247
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