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Colunista Jânio de Freitas critica a posição do presidenciável socialista e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, contra qualquer mudança na Lei da Anistia; segundo ele, quando defende o pretexto de anistia para os dois lados, Campos está desafiado a indicar os crimes de que seu avô, “uma das maiores vítimas imediatas do golpe em 1964 foi Miguel Arraes, então governador de Pernambuco” foi anistiado
O colunista Jânio de Freitas criticou a postura do presidenciável socialista e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, contra qualquer mudança na Lei da Anistia.
Segundo ele, quando defende o pretexto de anistia para os dois lados, Campos está, desafiado a indicar os crimes de que seu avô, “uma das maiores vítimas imediatas do golpe em 1964 foi Miguel Arraes, então governador de Pernambuco” foi anistiado.
“É possível que, do ponto de vista de Eduardo Campos, oposição ao regime dos generais ditadores fosse prática criminosa, como os próprios consideraram”, diz. Para Jânio, se não tem fatos a narrar que justifiquem a anista de Arraes, então Eduardo Campos está manchando a história de um homem honrado
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