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Além do doleiro Alberto Youssef, preso pela PF na Operação Lava Jato, grupo quer ouvir os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró; plano de trabalho da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, presidida por Vital do Rêgo, também vai privilegiar a análise de informações sobre as denúncias de irregularidades na empresa
A CPI mista da Petrobras, presidida por Vital do Rêgo, vai priorizar a convocação do doleiro Alberto Youssef, preso pela PF na Operação Lava Jato.
Em recente entrevista, o ex-diretor Paulo Roberto Costa decepcionou a oposição na CPI ao negar superfaturamento na compra da refinaria Abreu e Lima, projeto mais caro da Petrobras, e disse que os custos da obra de Pernambuco extrapolaram por terem sido mal calculados pela estatal à época. "Não teve superfaturamento.
Embora ainda não tenha sido marcada data para o primeiro depoimento, o relator, deputado Marco Maia (PT-RS), levantou a hipótese de que os membros da CPMI aproveitem para acompanhar o depoimento que Paulo Roberto Costa dará na CPI da Petrobras do Senado na próxima terça-feira (10). "Paulo Roberto Costa, que já está convocado pela CPI do Senado, pode ser um bom começo para a CPMI, mas vamos dar uma olhada em todas as convocações que foram aprovadas para montar um bom roteiro de investigação", disse Maia, ao fim da reunião.
O plano de trabalho da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, também vai privilegiar a análise de informações sobre as denúncias de irregularidades na empresa. Na primeira votação de requerimentos da CPMI, foram aprovados pedidos de acesso a documentos e informações ao Ministério Público, ao Supremo Tribunal Federal, à Polícia Federal e à Justiça Federal, entre outras instituições.
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