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Duas semanas após paralisação surpresa de motoristas de ônibus, capital amanhece com greve total do Metrô, com exceção da Linha 4-Amarela e da linha 5-Lilás, que voltou a operar nesta manhã; para diminuir perturbação na circulação, rodízio de veículos foi suspenso e o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), da São Paulo Transporte (SPTrans), foi acionado; mais de quatro milhões de usuários do sistema podem ser penalizados, estima a Companhia do Metropolitano de São Paulo, que administra o metrô; contra a greve, estação Itaquera foi depredada
O motorista de São Paulo deve enfrentar novamente nesta quinta-feira trânsito fora do normal, influenciado pela paralisação do Metrô.
Duas semanas após paralisação surpresa de motoristas e de cobradores de ônibus, o caos volta a reinar na cidade com três linhas do Metrô paradas completamente. Apenas a Linha 4-Amarela e a Linha 5-Lilás estão em operação. Mais de quatro milhões de usuários do sistema podem ser penalizados, estima a Companhia do Metropolitano de São Paulo, que administra o metrô.
O Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), da São Paulo Transporte (SPTrans), foi acionado. O governo também suspendeu o rodizio de veículos.
Houve depredação na estação Itaquera do Metrô e CPTM, na Zona Leste. Cerca de 30 pessoas derrubaram os portões das duas entradas e passageiros pularam a catraca para acessar a plataforma do trem. A Polícia Militar foi chamada e, a partir das 7h40, as catracas voltaram a funcionar normalmente.
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