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Governador de São Paulo classifica como "especulação" possibilidade de nova paralisação dos metroviários nesta quinta-feira 12, dia de abertura da Copa do Mundo, na capital paulista; categoria se reúne às 18h30 de hoje para definir rumos da greve; "Acredito que não vai haver greve. Não tem mais sentido haver greve. A questão já está resolvida. Você faz greve em busca de um objetivo e o valor [do reajuste salarial] já foi definido", disse Geraldo Alckmin; se ameaça do sindicato se cumprir, tucano já disse ter lista com mais 300 demissões, além das 42 já feitas; sindicalistas, por outro lado, querem a revisão dos cortes por justa causa
A greve dos metroviários é considerada "assunto encerrado" pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Ele também acredita ser "especulação" a possibilidade de haver nova paralisação nesta quinta-feira 12, dia de abertura da Copa do Mundo, na capital paulista. A categoria marcou assembleia para as 18h30 desta quarta-feira para decidir os rumos da greve.
"Acredito que não vai haver greve. Não tem mais sentido haver greve. A questão já está resolvida. Você faz greve em busca de um objetivo e o valor [do reajuste salarial] já foi definido", disse o governador. "Está encerrado o assunto. A greve é abusiva, ilegal e o dissídio foi feito [...] a questão trabalhista acabou. Agora tem que cumprir e pagar", acrescentou Alckmin.
Alckmin disse, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta quarta, que o governo preparou uma lista com nomes de até 300 funcionários que participaram da greve e que podem ser demitidos, caso ocorram problemas no dia da estreia do Mundial. A lista teria sido apresentada a líderes sindicais. Os sindicatos dos metroviários e dos engenheiros já devem ao menos R$ 900 mil em multa pela greve, que foi considerada abusiva pela Justiça.
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