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Suspeita contra o conselheiro do TCE Paulo Robson Marinho é baseada em informações de autoridades suíças transmitidas ao Ministério da Justiça; uma transação de US$ 1,1 milhão foi feita nos EUA, em nome de uma empresa ligada ao chefe da Casa Civil de Mario Covas (1998), no mesmo dia da assinatura da escritura de venda do imóvel; ele é acusado de receber propina da Alstom
O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo Robson Marinho pode ter usado dinheiro de conta secreta na Suíça comprar a casa em que mora, em São Paulo.
A suspeita é baseada em informações de autoridades suíças transmitidas ao Ministério da Justiça e ao Ministério Público paulista. Uma transação de US$ 1,1 milhão foi feita para conta nos EUA no mesmo dia da assinatura da escritura de venda do imóvel.
A Justiça suíça atribuiu ao chefe da Casa Civil de Mario Covas (1998) conta nas Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe, que recebeu pagamentos da multinacional francesa de US$ 2,7 milhões, entre 1998 e 2005.
De acordo com a Promotoria, o dinheiro seria pagamento de propina para vencer uma concorrência no valor de R$ 23,2 milhões. O serviço prestado era o fornecimento de equipamentos em três subestações elétricas da Eletropaulo e EPTE.
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