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A bancada do PSOL na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) acionou o mecanismo nuclear da política paulista nesta segunda (21): um pedido formal de impeachment contra Tarcísio de Freitas (Republicanos). Assinado por cinco deputados, incluindo Guilherme Cortez e Mônica Seixas, o documento acusa o governador de cometer crimes de responsabilidade ao atuar como "agente do projeto autoritário estrangeiro" de Donald Trump.
A denúncia detalha duas frentes de ataque à soberania nacional:
Apoio a agressões de Trump: Tarcísio usou o slogan "Make America Great Again" e celebrou a posse do republicano mesmo após as tarifas de 50% contra produtos brasileiros – que afetam diretamente São Paulo, maior exportador para os EUA. Silenciou sobre o ataque à economia paulista enquanto criticava o governo federal;
Facilitação de fuga de Bolsonaro: Articulou com o STF para liberar o passaporte do ex-presidente sob pretexto "esdrúxulo" (segundo ministros) de que ele negociaria com Trump. A manobra foi interpretada como tentativa de obstruir a Justiça e permitir a fuga de um investigado por golpismo.
"Tarcísio priorizou interesses de uma quadrilha internacional sobre os do povo paulista", declarou Cortez. O texto lista cinco crimes:
•Atentado contra a União ao apoiar ações hostis estrangeiras;
•Comprometimento da independência dos Poderes;
•Ameaça à segurança interna ao favorecer golpista;
•Violação da probidade administrativa;
•Descumprimento de decisão judicial.
O PSOL exige a perda imediata do cargo e inabilitação por 5 anos. O processo agora segue para análise do Tribunal de Justiça de São Paulo, enquanto a base governista tenta frear a votação.
Com informações do Brasil247
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