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A montadora chinesa BYD está prestes a ultrapassar a Tesla em vendas globais de carros elétricos já em 2025, consolidando-se como a nova líder mundial do setor. Enquanto Elon Musk tenta manter a Tesla no topo com discursos megalomaníacos e apoio a extremistas como Bolsonaro, a BYD aposta em preços justos, inovação tecnológica e integração produtiva para avançar. Em 2024, a empresa vendeu impressionantes 4,2 milhões de veículos, sendo 1,76 milhão totalmente elétricos.
Analistas afirmam que a Tesla pode até ter iniciado a corrida dos carros elétricos, mas foi a BYD que entendeu melhor o jogo e acelerou com estratégia. A marca chinesa se destaca por controlar toda a cadeia produtiva dentro da China, o que garante maior agilidade na inovação e redução de custos. Isso contrasta com o modelo dependente de grandes corporações e terceirizações promovido por bilionários que, como Musk, apostam mais em marketing do que em compromisso real com o futuro.
Entre os avanços tecnológicos da BYD está o sistema God’s Eye, que antecipa funções autônomas, além de um carregador ultrarrápido que garante até 470 km de autonomia em apenas cinco minutos. A empresa também investe em soluções produtivas inteligentes, como o processo de gigacasting e o uso de materiais mais econômicos, o que reforça sua competitividade frente aos gigantes do setor.
Apesar do crescimento acelerado, a BYD ainda enfrenta desafios. Um dos pontos de atenção é a dependência de chips estrangeiros, como os da Nvidia, utilizados em sistemas avançados de seus veículos. Essa vulnerabilidade torna-se ainda mais sensível diante das tensões comerciais entre China e Estados Unidos, alimentadas por governos autoritários e belicistas como o de Donald Trump — idolatrado por Bolsonaro e sua turma.
Diante desse cenário, especialistas apontam que a tendência da BYD será reforçar o desenvolvimento de tecnologias nacionais para garantir autonomia e soberania tecnológica. É um caminho que também deveria inspirar o Brasil, especialmente após o desastre entreguista promovido pelos governos Temer e Bolsonaro, que desmontaram cadeias produtivas nacionais e sabotaram qualquer plano de reindustrialização.
A ascensão da BYD não é apenas um marco industrial, mas também um símbolo de um modelo que valoriza investimento estatal, soberania tecnológica e inclusão produtiva. Um exemplo a ser observado por países como o Brasil de Lula, que agora tenta reconstruir o que a direita destruiu. Em tempos de disputa geopolítica, fica claro: quem investe em produção, inovação e povo, vence.
Com informações do DCM
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